Diante da quantidade de casamentos que toma conta do Recife, o publisher Ricardo Dehon, da Revista Véu & Grinalda, separou algumas dicas para quem vai subir ao altar e quer apostar no uso do véu. O acessório, hoje, é opcional, mas quando proposto sempre reforça aquele ar de romance e mistério. Existem vários modelos e cada um traz uma atmosfera diferente. O voilette, por exemplo, traz aquela pegada de volta no tempo, reforçando o conceito dos anos 50 dentro de ares mais chiques. “Também dentro dessa proposta mais clássica, temos o véu capela, delicado, exuberante e indicado para vestidos com modelo mais sequinho”, completa.
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Para as noivas que desejam realizar o sonho do altar com toda a pompa e circunstância, a sugestão de Ricardo vai para o véu catedral, ou seja, bem extenso e com efeito dramático, como alguns especialistas consideram. Já o tipo ombro é o mais curto de todos. Também entre as versões reduzidas, temos a cotovelo e a mão, que alcançam essas partes do corpo como os próprios nomes sugerem. Por último, porém não menos importante, ainda é possível trocar o sim usando uma matilha, que geralmente é uma tradição familiar e passa de mãe para filha ou mesmo netas. A confecção é da cultura espanhola, com detalhes mais encorpados e dispensa o uso de acessórios para prendê-la.