Decorar um ambiente do zero é sempre uma tarefa difícil, e quando se trata de um espaço pequeno o trabalho se multiplica. Com a tendência de ambientes compactos dominando o mercado imobiliário, todos os cômodos da casa estão sujeitos a essa nova arquitetura e o quarto do bebê não é exceção. O desafio é investir em móveis multifuncionais, que atendam às necessidades da mãe e da criança. Para a empresária Zelândia Galvão, à frente da Evviva Bertolini na cidade, a dica é ficar com o essencial, optando por móveis que possam ser utilizados e reaproveitados durante o crescimento do bebê, como berços que já venham acoplados a um trocador de fraldas.
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Já para quem não abre mão da cômoda, ao invés de usá-la como elemento decorativo, e colocar bonecos e ursinhos de pelúcia na parte de cima, opte por instalar prateleiras para guardar remédios, fraldas e outros artigos necessários. Outra solução é aderir aos nichos de parede. Além de ocuparem pouquíssimo espaço, eles deixam o ambiente organizado e com sensação de conforto, deixando a cômoda ou o guarda-roupa livres para guardar apenas o que é essencial.
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De acordo com a empresária Luiza Longman, que dirige a loja Diminuti, tem sido bastante comum os pais procurarem projetos de forma personalizada, onde as mães podem escolher todos os detalhes, dos móveis, quadros e objetos de decoração ao enxoval, como lençóis, edredom, fraldas de ombro, almofadas, toalhinhas, etc. Tudo pode ser elaborado de acordo com as preferências delas: da cor ao tipo de tecido. Segundo ela, os quartos infantis também seguem tendências inovando, cada vez mais, para além dos tons pastel ou claros, como era de praxe há alguns anos; agora as mães estão mais confiantes em usar cores fortes e até prolongando mais o uso desta decoração para depois que o bebê cresce.